“Repetidamente, temos de voltar ao começo. Não deveríamos nos envergonhar disso, porque é bom. É como beber água” _Natalie Goldberg
Quantas vezes achamos que estamos morrendo e ressuscitamos?
Estar vivo é um eterno desafogar de ideias contraditórias ao amor.
O amor foi ensinado para nós como desejo “tenho que amar” de qualquer jeito. Mas como ensinar o amor?
Nos foi ensinada a escassez de amar e não que já amávamos.
Passamos a buscar algo que já nos pertence e buscar fora, algo que está dentro de nós é exaustivo.
Não reconhecer um tesouro que já possuímos é como caçar um elefante e chorar sua extinção percebendo o amor em seus olhos antes de morrer.
É passar a vida sendo cruel consigo mesmo, sem entender o porque, mesmo sabendo que no fundo você tem valor.
O não reconhecimento é um abandono legítimo de si.
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Eu espero que nessa vida a gente finalmente se (re)conheça.